[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_link_target=”_self” column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” overlay_strength=”0.3″ column_border_width=”none” column_border_style=”solid” bg_image_animation=”none”][vc_column_text]Não existe almoço grátis! Eis a frase do expoente economista da Escola de Chicago, Milton Friedman, que é considerada como uma das mais célebres constatações econômicas no mundo no século passado. No dialeto tupiniquim verde e amarelo, é o mesmo que afirmar que “nada cai do céu”. Ou seja, para qualquer despesa criada, alguém, em tese, precisa pagar a conta. Infelizmente, não é assim que entendem o presidente do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), João Otávio de Noronha, autor da proposta para a criação do Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF-6), em Minas Gerais e os congressistas que defenderam a criação de um novo tribunal durante um ano de pandemia que trouxe incertezas e gastos imprevistos com a saúde do cidadão brasileiro assim como com seu sustento via auxílio emergencial.
Assim que o Projeto de Lei 5919/2019 chegou à Câmara dos Deputados, o deputado federal Marcel van Hattem (NOVO-RS|), que sabe bem que a constatação de Friedman sobre gastos é precisa – sobretudo num ano de pandemia em que os gastos aumentam e alguém precisa pagar a conta no final -, se articulou no Congresso Nacional para barrar criação do novo gasto absurdo. No entanto, apesar dos esforços de Marcel e com o pedido de retirada de pauta negado, o plenário da Câmara dos Deputados aprovou o PL em 26 de agosto.
Na sessão virtual do dia anterior, o deputado do Novo fez um apelo aos colegas de plenário, após ter seu pedido de retirada de pauta negado: “É um momento de pandemia em que milhões de brasileiros perderam seus empregos. […] estamos em crise na área da saúde, reduziram-se salários, suspenderam-se contratos e nós estamos aqui falando em criar um novo Tribunal Regional Federal”.
Em mais um discurso no Plenário, Marcel contrapôs aos parlamentares que alegavam que a criação do novo TRF não acarretaria em mais custos, e proferiu:[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_link_target=”_self” column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/12″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” overlay_strength=”0.3″ column_border_width=”none” column_border_style=”solid” bg_image_animation=”none”][/vc_column][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_link_target=”_self” column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”5/6″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” overlay_strength=”0.3″ column_border_width=”none” column_border_style=”solid” bg_image_animation=”none”][vc_column_text]
[/vc_column_text][/vc_column][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_link_target=”_self” column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/12″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” overlay_strength=”0.3″ column_border_width=”none” column_border_style=”solid” bg_image_animation=”none”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_link_target=”_self” column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” overlay_strength=”0.3″ column_border_width=”none” column_border_style=”solid” bg_image_animation=”none”][vc_column_text]O parlamentar vice-líder do Novo na Câmara recorreu no mesmo dia aos senadores e se articulou para que o PL não fosse aprovado para que, por conseguinte, mais um custo não fosse gerado aos pagadores de impostos. No entanto, o texto que teve como relator o deputado Fábio Ramalho (MDB-MG) na Câmara, foi aprovado no dia 26 de agosto de 2020 e encaminhado ao Senado Federal.
Que os senadores tenham consciência de que Milton Friedman estava certo: Não existe TRF grátis! Se o aumento de gastos por si só já é um absurdo num país como o Brasil que conta com uma máquina gigante e burocrática, o que dizer de manter a linha de aumento de despesas em ano de uma pandemia que não sabemos quando termina? A conta vai chegar, será cara e vai ser paga pelos cidadãos.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]